O último dia de conferência sempre tem aquele gostinho agridoce. A sensação de que aprendi muito, conheci gente incrível, mas também já estou exausta e pronta para voltar para casa. De manhã, participei de um workshop sobre como criar a sua primeira história visual: “First Visual Story”, com James Thomas, Aida e Ben Welsh (esse último que eu vi pela primeira vez no Congresso da Abraji) . A ideia era aprender a montar narrativas visuais interativas, usando HTML, CSS e bibliotecas de visualização, a partir de um template. Mais uma tentativa pra sair de Minneapolis sabendo como enfrentar meu inimigo (Javascript).
Um balanço
Acho que o grande saldo do NICAR, mais do que o aprendizado em oficinas e as minhas apresentações, foi a (palavra tomada por coaches e religiosos) conexão com outras pessoas. Algo que eu acho massa no mundinho dos dados é a colaboração e eu vi esse espírito colaborativo em tudo no evento: desde os vários guias criados para quem ia pela primeira vez na conferência, guia de restaurantes e rolês em Minneapolis, almoços em grupo, até ideias de projetos surgindo na hora. Gente me parando para perguntar sobre projetos da firma, para conversar sobre o Brasil. Gostei muito!
Outro ponto (fútil) que preciso mencionar como aprendizado: planejem lookinhos! Isso tirou um peso dos meus dias. Eu tinha organizado referências no pinterest, separei minhas roupas mais próximas e consegui montar uma mala prática.
Sobre a comida, não achei algo típico do Minnesota. Eu foquei em opções baratas, ou gratuitas, ou no uso dos gift cards. Optei pelas opções mais próximas também.